Talvez a tarefa mais delicada e importante na manutenção de um lago ornamental seja o controle da qualidade da água. Da qualidade da água dependem todos os seres vivos do lago, sejam eles plantas, peixes, tartarugas e até mesmo os microorganismos benéficos. E se você pensa que apenas instalar um filtro é o suficiente, não se engane, há mais variáveis em questão que devem ser pensadas.
Introdução dos peixes:
Respeitando o lago como um ambiente cheio de vida, inclusive com um equilíbrio proporcionado pelas bactérias nitrificantes, comece colocando poucos peixes por vez, para evitar uma produção muito grande de detritos logo de início.
Os peixes mais indicados para os lagos são as carpas e os kinguios por serem peixes que têm sua beleza enfatizada na observação de cima, além de tolerarem bem quedas bruscas de temperatura.
Trocas parciais da água:
A qualidade da água não depende exclusividade da filtragem, mas também de trocas parciais de água (TPAs). O volume e a periodicidade a ser substituída vai ser determinada por cada um em função das necessidades e biomassa de cada lago.
O acompanhamento deve ser mais freqüente no início, uma vez que quanto mais novo o lago, mais instável ele será na qualidade da água, em lagos ornamentais já estabilizados, as TPA são apenas preventivas, sendo mensalmente trocados apenas 30% da água.
A água nova a ser introduzida precisa estar livre de cloro e com o pH no mesmo nível ou ao menos próximo ao do lago. fonte:jardineiro. net
CLÍMAX AMBIENTAL - LAGOS ORNAMENTAIS
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